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Reflexão do Evangelho: 32º Domingo do Tempo Comum

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Neste Domingo, já nos aproximando do final do calendário litúrgico, a Igreja começa a nos colocar na espiritualidade do Advento, a realidade da Vigilância. Veremos que a liturgia deste dia nos coloca em uma dupla atitude: de busca e de espera. A dinâmica da fé em Cristo sempre está nestas duas atitudes. Neste sentido, temos que refletir com honestidade quais que são expressões verdadeiramente cristãs da Vigilância e se estamos no caminho da sua efetivação.

Logo na Primeira Leitura (Cf. Sb 6, 12-16) temos a imagem da Sabedoria que é encontrada por aqueles que a procuram, ao passo que ele é facilmente contemplada por aqueles que a ama. Sabemos que esta Sabedoria é o próprio Deus e “quem por ela madruga não se cansará, pois a encontrará sentada à sua porta.” (Sb 6, 14) Com o salmista poderemos cantar a sede da nossa alma de Deus, colocando nosso desejo orientado para ir ao encontro de Deus. (Cf. Sl 62) Conquanto, temos ciência que nossa procura por Deus se consuma com a nossa morte. Por isto, que a Igreja nos coloca a refletir na Segunda Leitura (Cf. 1Ts 4, 13-18) quando São Paulo exorta a comunidade de Tessalônica a ter esperança em relação a morte, pois “se Jesus morreu e ressuscitou – e esta é nossa fé – de modo semelhante Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte.” (1Ts 4, 14)

O Evangelho (Mt 25, 1-13) completa a Revelação de Deus em parábolas. Jesus explica a realidade do Reino dos Céus com a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. Destas dez, cinco eram imprevidentes e a outra parte previdentes. Enquanto se ouviu que o noivo estava chegando, no meio da noite, a cinco imprevidentes já estavam ficando sem óleo e à negativa das previdentes de doar-lhes óleo foram comprar óleo e o noivo chegou. Estando as portas fechadas, mesmo que pedissem que a porta se abrisse, o noivo respondeu: “Em verdade eu vos digo: não vos conheço!” (Mt 25, 12) Portanto, a nós que esperamos com nossas lâmpadas acesas, sejamos previdentes e fiquemos vigiando, pois nos busca pelo Senhor um dia chegará ao fim, e não sabemos qual será o dia, nem a hora.

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Diocese de Itumbiara

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A Diocese de Itumbiara foi criada no dia 11 de outubro de 1966, pelo Papa Paulo VI, desmembrada da Arquidiocese de Goiânia; seu território é de 21.208,9 km², população de 286.148 habitantes (IBGE 2010). A diocese conta 26 paróquias, com sede episcopal na cidade de Itumbiara-GO.

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