Na Solenidade de Cristo Rei do Universo, a liturgia nos propõe uma reflexão sobre quem é esse Rei do Universo. Em primeiro lugar, ele é o pastor, o verdadeiro Pastor de Deus que veio pastorear o rebanho do Pai (Sl 22). Depois, ele é aquele que tem fome, é sedento, peregrino, nu, doente e prisioneiro (Mt 25, 35-36).
Como pode o Rei do Universo se apresentar assim? Não é difícil aceitar, porque ele nasce numa manjedoura e morre numa cruz. E ainda mais, convoca-nos a amar como ele amou, encontrando, nos mais pequeninos, sua imagem, sua pessoa. “Também o encontramos de modo especial nos pobres, aflitos e enfermos […] que exigem nosso compromisso e nos dão testemunho de fé, paciência no sofrimento e constante luta para continuar vivendo. Quantas vezes os pobres e os que sofrem nos evangelizam realmente!” (Documento de Aparecida, n. 257).
Por fim, fica o mandato d’Ele: “Em verdade eu vos digo, que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!” (Mt 25, 40). Queres encontrar com o Rei do Universo? Então dê de comer aos famintos, água aos sedentos, morada para os peregrinos, roupas para os nus, acolhida para os doentes e sua presença aos presos.
Pastoral Vocacional
Diocese de Itumbiara
